[pt] A FORÇA FICTÍCIA NA NARRATOLOGIA DE CAROS AMIGOS
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5964&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5964&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5964 |
Resumo: | [pt] A presente dissertação tem como objetivo fazer uma conexão entre mídia e literatura. Busca-se estudar o tipo de mediação a que a revista Caros Amigos se propõe e a oscilação de seus textos entre jornalismo e literatura. Para tal foram selecionadas as publicações de setembro de 2001 a abril de 2002, período de significativo êxito da revista, que vai do fatídico 11 de setembro - data marcada pelo atentado ao World Trade Center - até o aniversário de cinco anos do periódico. O período marca um retorno do discurso humanístico e ao tratamento subjetivo dos assuntos, à margem, portanto, do que se acredita ser a objetividade dos mass midia, ao mesmo tempo em que tenta desvendar o mistério sobre o responsável pelo atentado, semelhante ao que a literatura é capaz de fazer através de contra-narrativas que revelam a força fictícia do discurso. |