[pt] HISTORIOGRAFIA E A IDENTIDADE FLUMINENSE. A ESCRITA DA HISTÓRIA E OS USOS DO PASSADO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ENTRE AS DÉCADAS DE 1930 E 1950
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15474&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15474&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15474 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho analisa a historiografia produzida sobre o estado do Rio de Janeiro entre as décadas de 1930 e 1950. Esse período é marcado pela instituição de um grupo político, o amaralismo, que defendia um projeto de soerguimento do estado no cenário nacional baseado na revitalização das suas atividades econômicas tradicionais. Associada às práticas políticas e econômicas, construiu-se um discurso de defesa das tradições culturais locais que impulsionou a produção do conhecimento histórico sobre o estado. Procurou-se, neste trabalho, analisar a relação entre os projetos políticos e os usos do passado no período. Objetivou-se, também, definir as características dessa produção historiográfica: o estabelecimento de periodizações; a eleição de certas temáticas; as fontes documentais reconhecidas; a relação entre o saber histórico e outras disciplinas etc. Essas obras construíam uma identidade para os fluminenses, temática aqui abordada. A discussão da historiografia fluminense do período amaralista levou em consideração o lugar da história regional no processo de construção do conhecimento histórico enquanto disciplina acadêmica. |