[pt] A PERDIÇÃO CRIADORA
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=56134&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=56134&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.56134 |
Resumo: | [pt] Este trabalho apresenta a hipótese de que o processo analítico implica na perdição criadora. Com esta expressão busca destacar tanto a experiência da perda como o despertar do desejo, presentes na análise. Ambos provocam sensação de desordem, vivida como experiência traumática. No entanto, constituem condição necessária para a invenção de nova maneira de viver e perceber o mundo. Parte do conceito de pulsão de morte, formulado por Sigmund Freud e reelaborado pelos psicanalistas Jacques Lacan e MD Magno, para pensar o fenômeno da criação, tanto na cultura como na clínica psicanalítica. Ao associar a pulsão de morte ao caráter trágico da existência, o trabalho estabelece diálogo entre a psicanálise e o pensamento de Friedrich Nietzsche. |