[en] TEACHER, IS THERE FIREWOMEN?: GIRLS AND BOYS CO-CONSTRUING GENDER IDENTITIES AT SCHOOL

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: JONE CARLA BAIAO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9577&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9577&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9577
Resumo: [pt] A tese Tia, existe mulher bombeira? Meninas e meninos co- construindo identidades de gênero no contexto escolar trata da construção de identidade de gêneros de crianças, entre 6 e 7 anos de idade, numa classe de alfabetização de uma escola pública na cidade do Rio de Janeiro, a partir da análise da fala em interação em grupos mistos, durante a realização de atividades de jogo controladas pelas próprias crianças, e em atividades de roda e de apresentação de brinquedos, com a participação da professora. A pesquisa, de natureza qualitativa e etnográfica, tem seu suporte teórico na Sociolingüística Interacional, na Análise da Conversação e na Etnografia da Comunicação. Os conceitos mais importantes são os de enquadre e alinhamento, tópico e estruturas de participação. O trabalho dialoga com as teorias sobre gênero, dos anos 80 e 90, e com os estudos sobre gênero e infância, com foco especial em estudos sobre o contexto (cultural, escolar, tipo de atividade). A análise dos dados aponta para a construção de diferentes identidades de gêneros femininos e masculinos, no âmbito individual e do grupo. Discuto assim diferentes modos de ser menina e menino que as crianças da turma co-construíram, fazendo reflexões sobre as teorias de gênero da dominância, da diferença/ duas culturas, construcionistas e performáticas. Avalio se os resultados obtidos relacionam-se aos modelos hegemônicos de identidades de gênero ou a outras formas/múltiplas de serem hoje meninas e meninos, em função do contexto e de diferentes atividades de que as crianças participam.