[pt] A ORIGEM DA OBRA DE ARTE: HEIDEGGER E A CRÍTICA DA REPRESENTAÇÃO
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16110&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16110&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16110 |
Resumo: | [pt] O intuito dessa dissertação é examinar a crítica de Heidegger ao pensamento representacional, principalmente dentro dos domínios da arte. Este trabalho analisa a perspectiva de Heidegger sobre o que seria uma obra de arte, retomando e desenvolvendo questões fundamentais em seu pensamento, como o conceito de ser e de verdade. Investiga-se, assim, a relação entre obra de arte e verdade e seus desdobramentos na filosofia heideggeriana. Numa época em que a experiência da verdade é tomada sobretudo como representação do sujeito cognoscente, qual seria o papel do pensamento? Num tempo como o nosso seria possível o homem procurar uma experiência do pensar que não esteja comprometida apenas com a busca de classificação, de segurança e de controle sobre todas as coisas? Essas e outras questões, como a da arte, da critica da estética e da possibilidade de superação do pensamento representacional da tradição filosófica, aparecem no caminho daqueles que buscam um aprofundamento na obra deste grande filosofo alemão. Com este propósito, a presente pesquisa teve como fio condutor o ensaio A Origem da Obra de Arte, que serviu de base para leitura e interpretação de outras obras de Heidegger também apresentadas nesta dissertação. |