[pt] ALÉM DA GUERRA FRIA: A MAXIMIZAÇÃO DA FLEXIBILIDADE ESTRATÉGICA NORTE-AMERICANA E O TRATADO DE MOSCOU (2002)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: DIEGO SANTOS VIEIRA DE JESUS
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6458&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6458&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6458
Resumo: [pt] O principal objetivo da dissertação é explicar a assinatura do Tratado sobre Reduções Ofensivas Estratégicas - o Tratado de Moscou – pelo presidente George W. Bush e a aprovação unânime, pelos senadores norte-americanos, da resolução de conselho e consentimento para a ratificação do tratado. Tais decisões são vistas como resultados de um jogo de negociação no qual se observam a interação e a influência recíproca entre os níveis internacional e doméstico. As hipóteses indicam que membros do Executivo e grande parte do Senado norte-americanos mostraram-se interessados no tratado – que estipula uma redução substancial do número agregado de ogivas nucleares estratégicas dos EUA e da Rússia, de modo a não exceder 1.700-2.200 para cada parte no fim de 2012 –, pois ele garante a autonomia para definir como a redução será implementada e para determinar a estrutura das forças ofensivas estratégicas em face das novas ameaças aos EUA e aos seus aliados.