[pt] COMO E PORQUE SOU MODERNO: O LUGAR DO PASSADO NO PENSAMENTO CRÍTICO DE JOSÉ DE ALENCAR
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11351&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11351&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11351 |
Resumo: | [pt] A proposta central da dissertação é discutir acerca do lugar ocupado pelo passado nas formulações críticas do escritor José de Alencar (1829-1877). A hipótese principal é a de que a necessidade de afirmação de uma autoconsciência moderna é um ponto que percorre o pensamento crítico de Alencar tanto no momento em que ele pensa sobre si próprio e seu papel no mundo quanto na ocasião em que tece formulações sobre a formação da literatura brasileira. O fio condutor da análise é balizado pelas duas principais polêmicas literárias em que o escritor se envolveu no século XIX, a primeira na década de cinqüenta com o consagrado Gonçalves de Magalhães e a segunda na década de setenta com o jovem Joaquim Nabuco. Sugiro que, em ambas, Alencar busca em um vínculo com o passado um ponto de partida necessário para a afirmação de uma consciência moderna no presente, considerando o próprio tempo como entrecruzamento contínuo entre passado, presente e futuro. |