[pt] DO DIVÓRCIO AO ROMANCE: UMA ANÁLISE DA RUPTURA ENTRE TEOLOGIA E ESPIRITUALIDADE NO CRISTIANISMO OCIDENTAL EM FACE DE PARADIGMAS INTEGRADORES
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15179&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15179&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15179 |
Resumo: | [pt] A presente pesquisa versa sobre o divórcio entre teologia e espiritualidade no cristianismo ocidental do século XII em diante, que perdurou até o século XX. A partir de então, essa nefasta ruptura passa a ser seriamente questionada, denunciada. As vozes de alguns dos mais importantes teólogos hodiernos se levantam em prol de uma nova unidade. Contudo, a teologia hoje, em pleno século XXI, ainda se vê em busca de paradigmas integradores, de um novo romance. Em um primeiro momento, abordamos essa realidade olhando a epistemologia teológica no Ocidente tal como se configura nos dias atuais. Assim emergem algumas questões: o desafio que a pósmodernidade impõe e como a mesma reclama uma ampliação do conceito de racionalidade; a necessidade de um novo paradigma em teologia, que leve a sério os questionamentos dessa sensibilidade cultural, fortemente marcada pelo contraste com a chamada sensibilidade moderno-racionalista. Sensibilidade que tenta superar. Portanto, veremos duplamente a realidade da relação entre teologia e espiritualidade, a partir de dois olhares. Um vislumbrando o hoje dessa realidade, onde nosso enfoque será mais de caráter epistemológico. Outro, a partir de um olhar histórico-teológico. Por fim, colocaremos o diagnóstico frente a paradigmas de integração. Dois serão esses paradigmas. O primeiro paradigma virá da metodologia teológica do teólogo neo-calvinista (reformado), Karl Barth. O segundo paradigma virá da teologia latinoamericana da libertação. |