[pt] DO LÍDER AO MAIS-UM: UM ESTUDO SOBRE O LAÇO NO GRUPO
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34466&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34466&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34466 |
Resumo: | [pt] Este trabalho tem como objetivo investigar os laços observados no coletivo, a partir das coordenadas sugeridas por Freud na análise dos fenômenos da massa. Freud aponta a premissa do líder como fundamento de qualquer agrupamento, elo primordial nas relações entre os membros da massa. O seu caráter, ao mesmo tempo, maleável e homogêneo se definiria a partir do sugestionamento feito pelo líder. A identificação é o conceito norteador neste processo, desde sua apreensão primitiva e coletiva - através do Pai da horda, até o seu desdobramento no complexo de Édipo. Essa dissertação pretende inquirir a função do cartel enquanto ferramenta para o tratamento dos efeitos de massa; e analisar o papel do mais-um como agente provocador da incompletude no grupo. Pra tanto, observaremos um estudo dos grupos clínicos da Associação Digaí-Maré que, inspirados no cartel, buscam a inclusão da singularidade no grupo, normalmente afeito ao universal. O trabalho do clínico nos grupos do Digaí-Maré aposta nas diretrizes do mais-um, tentando descompletar a pretensa união do grupo. Os casos analisados discutem a possibilidade de sustentação do laço pela diferença. A inserção do estranho no conjunto se apresentaria como alternativa para a conservação das singularidades, assegurando o espaço para o sintoma de cada um. |