[pt] FREGE, FAZEDORES-DE-VERDADE E O ARGUMENTO DA FUNDA
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10724&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10724&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10724 |
Resumo: | [pt] A intuição básica da noção de verdade como correspondência é que se uma proposição (ou sentença) p é verdadeira, então existe um s tal que s é o fazedor-de-verdade (truthmaker) de p. Essa idéia tem um apelo especialmente forte no que diz respeito a proposições verdadeiras em virtude de fenômenos ou objetos empíricos. Por outro lado, se não há alternativa para a tese de Frege segundo a qual a referência de uma sentença é o seu valor de verdade, uma teoria da verdade como correspondência é inviável. O argumento da funda (the slingshot argument) pretende defender a tese de Frege e inviabilizar uma teoria da verdade como correspondência. Os meus objetivos aqui são (i) investigar o que levou Frege a concluir que a referência de uma sentença é seu valor de verdade e (ii) investigar se uma teoria de fazedores-de-verdade de verdades empíricas evita o argumento da funda. |