[pt] BANCO CENTRAL E SISTEMA FINANCEIRO: O CASO BRASILEIRO PÓS-PLANO REAL E IMPLICAÇÕES SOBRE FISCALIZAÇÃO BANCÁRIA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: TIAGO COUTO BERRIEL
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7385&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7385&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7385
Resumo: [pt] O Sistema Financeiro brasileiro, após a estabilização econômica de 1994, passou por intensas modificações, com a necessidade de implementação de vários programas de saneamento. A primeira parte desta dissertação oferece uma explicação alternativa para esta fragilidade. Ao considerarmos as atividades de gestão de crédito e de obtenção de receitas inflacionárias competitivas para as decisões de investimento do banco, expectativas de maiores taxas de inflação futuras fazem com que as instituições fiquem mais expostas a riscos de insolvência, quando de um choque de taxa de juros reais. Na segunda parte da dissertação, abordamos as implicações de diferentes desenhos institucionais para a fiscalização bancária. Caso crises bancárias deteriorem os trade-offs da política monetária quando a regulação for realizada pelo Banco Central, temos como resultado excesso de fiscalização bancária. Ao contrário do recomendado na literatura, o modelo implica que países emergentes, onde há maiores probabilidades de crises bancárias e a política monetária está mais sujeita a deterioração de trade-offs, devem ter agência autônoma de fiscalização bancária.