Regulação e supervisão bancária: o papel dos organismos reguladores e dos Bancos Centrais nas experiências do Chile e do Brasil a partir da década de 1980

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Cardoso, Cilene Ribeiro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/84/84131/tde-10122019-170217/
Resumo: Grandes transformações e reformas - as privatizações, liberalização comercial e desregulamentação em diferentes setores (inclusive financeiro) ocorreram na América Latina, entre os anos 1970 e 1990, estas trouxeram impactos negativos e positivos dependendo do tipo de reforma e destas se adaptarem melhor ou não as idiossincrasias e peculiaridades político-econômicas de cada um dos países latino-americanos. As alterações no sistema de regulação financeira são o objeto da reflexão neste trabalho, especialmente as realizadas no Chile e no Brasil. Os debates em torno da supervisão e da regulação financeira, na verdade se espalham pelo mundo e envolvem também o papel que devem ter os Bancos Centrais no que tange a estabilidade financeira ou ao menos a regulação do sistema bancário, assim questiona-se o acumulo (ou não) de funções e a interface que tais funções tem com o papel de estabilizador da inflação e de condutor da política monetária que possuem esses bancos centrais. Diante do exposto, a proposta deste trabalho é avaliar a evolução dos aspectos regulatórios recentes do sistema financeiro brasileiro e realizar a comparação com estrutura supervisora chilena, onde existem organizações diferentes de condução da política monetária e de regulação financeira.