[en] SUBJECTIVITY, ETHICS, POLITICS: FROM THE LIMITS OF THE SUBJECT TO THE SUBJECT AT THE LIMITS
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18156&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18156&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.18156 |
Resumo: | [pt] A dissertação se debruça sobre os pensamentos de Immanuel Kant e Michel Foucault a fim de estabelecer uma compreensão sobre as relações que podem ser traçadas entre o elemento da subjetividade e o da política. Tentar-se-á identificar, através do trabalho de Kant, os termos pelos quais o sujeito moderno foi assimilado a um modelo de autonomia que seria sua única garantia de realização plena. Ele será visto como um teórico dos limites, autorizando as fronteiras que separam o que é humano daquilo que não o é, e que o faz justamente ao minimizar a política a uma instrumentalidade técnica a serviço de uma ética universal da lei. Apontando para as impossibilidades constituintes desse modelo, bem como para a insuficiência de uma política enquadrada nesses termos, o artigo passará, então, a uma leitura da obra de Foucault. Nesta, o autor será encontrado negociando nas fronteiras, mas, à diferença de Kant, irá recusar sua estabilização mediante apelos a um universal. Nesse sentido, seu pensamento será investigado a fim de compreender a partir de que chaves torna-se possível pensar a política a partir de esquemas menos totalizantes, movendo-se para além do modelo de um sujeito racional idêntico a si mesmo. |