[pt] APRENDIZADOS NA TAREFA DE ORIENTAR: ATIVISTAS PELA NÃO VIOLÊNCIA TRABALHANDO PARA ENTENDER IDENTIDADES NO MOVIMENTO HUMANISTA
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10705&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10705&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10705 |
Resumo: | [pt] Esta pesquisa, que inclui todos os membros de uma equipe do Movimento Humanista no Rio de Janeiro, inclusive a autora desta dissertação como pesquisadorapraticante, está orientada pelos princípios da Prática Exploratória (Allwright, 2003). Caracteriza-se pelo trabalho para entender como são co- construídas as identidades dos que exercem a função de orientadores e são responsáveis pela construção de equipes de trabalho. Os dados para análise foram construídos a partir de Atividades com Potencial Exploratório realizadas no dia-a-dia da equipe, bem como anotações em diário de campo. Tais dados geraram narrativas (Bastos, 2005) calcadas na aprendizagem que cada um dos membros representava ter alcançado a partir de sua experiência. Para a análise, foram utilizados os seguintes conceitos: a) identidade na prática (Wenger, 1998); identidades pessoais, sociais e coletivas (Snow, 2001); c) estrutura avaliativa secundária em narrativas (Antonio, 2004) e coerência global e temática no estudo de narrativas (Agar e Hobbs, 1982). O trabalho-para-entendimento gerou a proposta de que as estórias apresentadas nesta pesquisa servem como compensação das dificuldades pessoais dos participantes, além de cumprirem com o papel de fortalecerem nossa identidade coletiva ao serem compartilhadas. Os dados também sugerem temas emergentes como a questão da alteridade, da hierarquia interna, da imagem como estruturadora da realidade (Cobos, 1999), além de destacarem tendências discursivas relacionadas à coerência da ação da equipe. A reflexão gerada neste trabalho levou os participantes à uma conscientização em relação a sua construção identitária, além de criar diferentes âmbitos de participação em uma ação reflexiva conjunta acerca de atitudes e crenças. |