[pt] CONVERSAS EXPLORATÓRIAS SOBRE O PODER DE VETO NO ESPAÇO ESCOLAR: COCONSTRUÇÃO DE CAMINHOS PARA UMA APRENDIZAGEM DIALÓGICA
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=58916&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=58916&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.58916 |
Resumo: | [pt] A presente pesquisa tem como objetivo a busca de entendimentos sobre o poder de veto no contexto escolar e os caminhos que os praticantes do processo de ensinoaprendizagem podem construir para uma aprendizagem dialógica. Ancorada na abordagem da Prática Exploratória, entendo alunos e professores como praticantes do processo de ensino-aprendizagem (ALLWRIGHT e HANKS, 2009), uma vez que ambos possuem um papel importante no processo. Algumas perguntas são centrais para guiar meu olhar nesse estudo: Que poder de veto é esse? Por quem ele é praticado? Por que e de que maneira? Quais são as consequências desse poder para os alunos e os professores? Como trabalhar diante do poder de veto? O trabalho alinha-se à concepção de discurso que evidencia o uso da linguagem como prática social. Assim, é na relação entre discurso e sociedade que analisei o poder de veto praticado e sofrido pelos participantes do processo de ensino-aprendizagem, sejam eles alunos ou professores, dentre outros (MOITA LOPES, 2003). Entendendo que os praticantes possuem a capacidade de agirem como construtores de seu próprio processo de aprendizagem (MILLER, CUNHA e ALLWRIGHT, 2020), é essencial estimular conversas exploratórias entre alunos e professores. A pesquisa ocorreu em uma escola pública do estado do Rio de Janeiro onde atuei como professora de língua portuguesa em turmas de ensino médio. Os dados foram gerados a partir de conversas exploratórias com alunos e professores participantes sobre suas experiências em relação ao poder de veto. As conversas foram gravadas em áudio para posterior transcrição conforme as convenções referentes ao modelo Jefferson de Conversação (LODER, 2008). Além de suas contribuições teóricometodológicas, este estudo poderá, sobretudo, estimular a capacidade do protagonismo dos alunos assim como sua atitude investigativa a respeito das questões que são relevantes para eles. |