[pt] ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DO PARÁ E AS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO PARÁ
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16671&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16671&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16671 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho tem como objeto de estudo a trajetória de transformações da Escola Técnica Estadual do Pará (ETEPA) desde as suas origens como Centro Interescolar, impulsionada pela implementação das políticas de educação profissional no Estado do Pará, até a instalação da ETEMB, após as reformas educacionais dos anos de 1990. O estudo trabalha com o período demarcado entre 1980 e 2003, ano em que a pesquisa de campo evidenciou que iniciaram novas mudanças educacionais na educação profissional do Estado e a escola passa à gestão de uma Organização Social. Aborda-se nesse trabalho a história da instituição escolar conforme a proposta de Magalhães (1999) e Barroso (2007), em que a categoria da cultura escolar tal como compreende Vinão (2006), é o pano de fundo onde se dá o estudo historiográfico e a discussão das políticas educacionais dá-se com apoio de Cunha (1975, 2000) e Warde (1979). A pesquisa iniciou com a organização de fontes bibliográficas, em seguida direcionou-se à busca de documentos em fontes como portarias, resoluções, decretos, atas de reuniões, relatórios de gestão, notícias em impressos escolares e na imprensa da cidade, recorrendo finalmente às entrevistas a membros da equipe de administração, diretores da escola, professores e ex-alunos. Mediante os dados obtidos nesse estudo sustentamos que, em face das políticas nacionais e do Estado, de suas articulações, desarticulações, assincronias e insuficiências foram produzidos momentos de sombra nos quais, contraditoriamente, se deixou espaço para o protagonismo docente, no âmbito da organização escolar. |