[pt] O TERCEIRO-ANALÍTICO INTERSUBJETIVO E A POSIÇÃO AUTISTA-CONTÍGUA: NOVAS MODALIDADES DE ESCUTA E COMUNICAÇÃO NA CLÍNICA PSICANALÍTICA CONTEMPORÂNEA
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27251&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27251&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27251 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho tem como objetivo central discutir as diversas modalidades de escuta e comunicação presentes na clínica psicanalítica atual. Amparados nos conceitos de Thomas Ogden de terceiro-analítico intersubjetivo e posição autista-contígua, buscaremos apresentar as transformações da técnica psicanalítica ao longo dos anos e o consequente surgimento da relevância do campo analítico como dimensão essencial da relação entre analista e analisando, principalmente no que se refere a pacientes severamente traumatizados. A partir das contribuições de Melanie Klein, Donald Winnicott e Wilfred Bion, veremos a inauguração de um modelo de constituição psíquica pautada pela intersubjetividade e nas experiências primitivas reguladas pela linguagem não verbal. |