[pt] POR QUE DAR CONTINUIDADE À FORMAÇÃO ACADÊMICA?: UMA TRAVESSIA AUTOETNOGRÁFICA DE BUSCA POR ENTENDIMENTOS A PARTIR DO OLHAR DA PRÁTICA EXPLORATÓRIA
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62695&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62695&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62695 |
Resumo: | [pt] Intrigada e curiosa por entender possíveis razões que levam as pessoas a dar prosseguimento a seus estudos, o principal intuito desta pesquisa é compreender, através do discurso, quais motivações levaram três amigos e a mim a continuarmos nossa formação acadêmica, ingressando em cursos de mestrado e doutorado. Partindo da verbalização de nossas motivações, procuro refletir criticamente sobre o modo que as identidades e emoções moldam nossas percepções em relação a nós mesmos e aos motivos que nos levaram a dar continuidade à nossa formação. Para tal, recorro a um arcabouço teórico interdisciplinar, que compreende: a perspectiva contemporânea da Linguística Aplicada; a Prática Exploratória; identidades; narrativas; emoções; a autoetnografia e o Sistema de Avaliatividade. Esta pesquisa se insere no paradigma qualitativo-interpretativista, estando intrinsecamente relacionada à Linguística Aplicada Contemporânea, ao viés ético-metodológico que caracteriza a Prática Exploratória e à pesquisa do praticante. Analiso o discurso gerado em conversas exploratórias, que são processos dinamizadores de reflexão e de novos entendimentos sobre as questões que perpassam a vida em diversos contextos, como o acadêmico. A partir da análise dessas conversas, entendi que, ao contarmos narrativas, meus amigos e eu nos coconstruimos identitariamente como pesquisadores e professores através de manifestações linguísticas explícitas de afetos e de julgamentos positivos e negativos. Essas manifestações também ocorreram ao abordarmos as relações que tivemos e temos com amigos e familiares, com nossas orientadoras de mestrado e de doutorado e com outros docentes ao longo de nossa formação, fazendo-me refletir sobre a importância do incentivo da família e dos amigos, bem como de professores e educadores nas vidas de seus alunos. |