[pt] DA SUTILEZA DO MÍNIMO E DO DEVANEIO QUE O MOVE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: FLAVIO ESTEVES SODRÉ
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12351&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12351&idi=4
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12351
Resumo: [pt] Esta dissertação pretende desenvolver uma reflexão sobre o que, de início, foi chamado de movimento mínimo. Desejando estabelecer um diálogo entre a música - especificamente com algumas composições de John Cage - e autores como Bachelard, Bergson, Beckett, Buzzati, Borges, Barthes, Boulez, entre outros, o texto vai à procura das mais sutis forças de movimentação presentes em aparentes estados de imobilidade, aqui apresentados como o silêncio, o tempo de espera, o devaneio criador, o jardim das miniaturas etc. Essas figuras de representação desejam mostrar ao leitor que conceitos geralmente conectados a uma lacuna, uma falta e uma ausência de valor encontram neste defeito seu maior predicado, transformando-se em potência ativa de criação.