[pt] BALA PERDIDA, FALAS PERDIDAS: O DISCURSO DO JORNALISMO IMPRESSO SOBRE A MORTE DE GABRIELA PRADO
Ano de defesa: | 2005 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7515&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7515&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7515 |
Resumo: | [pt] Bala perdida, falas perdidas: o discurso do jornalismo impresso sobre a morte de Gabriela Prado analisa a constituição de um imaginário urbano da bala perdida, na cidade do Rio de Janeiro. O estudo se desenvolve a partir da leitura das matérias jornalísticas sobre a morte, por bala perdida, de uma adolescente de classe média, em 2003. O objetivo é mostrar como a casualidade que preside este tipo de crime torna problemático o discurso que se constrói sobre o fato. Discutese o esforço da imprensa para contornar a gratuidade da morte, reconstruindo a biografia da vítima de modo a estabelecer um elo causal que possa, se não justificar, pelo menos explicar o assassinato. Ameaçados pela possibilidade de uma morte semelhante, jornalistas e leitores tentam enquadrar narrativamente a bala perdida que, no entanto, desafia qualquer fechamento que lhe confira um sentido. |