[pt] AS ORDENS HONORÍFICAS E A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL: O PAPEL DAS CONDECORAÇÕES NA CONSTRUÇÃO DO ESTADO IMPERIAL BRASILEIRO (1822-1831)
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34906&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34906&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34906 |
Resumo: | [pt] O trabalho analisa o papel das ordens honoríficas ao longo do Primeiro Reinado, entendendo-as como elementos fundamentais na constituição do Estado Imperial brasileiro. As condecorações eram concedidas pelo imperador a todos que prestassem serviços a ele e ao Estado, de forma que a larga utilização destes recursos permite entrever que D.Pedro os utilizava como instrumento de cooptação de alianças políticas, exercidas localmente. As ordens eram parte significativa das representações mentais daquela sociedade, pois elevavam hierarquicamente seus membros. Atendiam, portanto, ao desejo de distinção que permeava o tecido social pela existência de um forte sentimento aristocrático. A importância destes elementos é constatada não apenas pela quantidade de condecorações concedidas, mas também pela grande preocupação que estes suscitaram nas discussões promovidas no Parlamento e em veículos impressos. Aqueles que se dispuseram a discutir a constituição do novo Estado que se criava não deixaram de refletir sobre o papel destes instrumentos e suas ligações com o tipo de sociedade e de projeto político a eles ligados. |