[pt] AMBIENTE VIOLENTO, INFÂNCIA PERDIDA?
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37449&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37449&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.37449 |
Resumo: | [pt] O potencial criativo e de simbolização de crianças de duas favelas do Rio de Janeiro, Turano e Chapéu Mangueira, foi o ponto de partida para a presente pesquisa que se propõe a investigar a estruturação e as estratégias de subjetivação apresentadas neste contexto sócio-cultural, muitas vezes hostil e violento. Utilizamos casos e experiências vividas na ONG Casa da Árvore para desenvolver este estudo e retratar a realidade revelada nas falas e brincadeiras das crianças. O objetivo desta dissertação é investigar como se constitui um sujeito que vive constantemente em uma realidade onde o medo, o terror e o desamparo se apresentam de forma tão intensa e o potencial traumático precisa ser considerado. Trabalhamos com a hipótese de que neste ambiente traumático a comunidade e os laços afetivos existentes amenizam o potencial desestruturante. Com a sua hospitalidade e empatia, a comunidade forneceria o acolhimento necessário para propiciar um desenvolvimento saudável. No entanto, acreditamos também que o excesso de desamparo do ambiente pode acarretar um amadurecimento precoce da criança como uma tentativa de cura, de sabiamente cuidar de si. |