[en] A GLANCE AT WINNICOTT: ENVIRONMENT AND DEPENDENCE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: ISABEL DE OLIVEIRA CASTRO LEMGRUBER
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6976&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6976&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6976
Resumo: [pt] O presente trabalho procurou investigar a influência do fator real, ambiental no estabelecimento do eu, representado pela dependência do bebê dos cuidados maternos. Para tanto, procedeu-se inicialmente a um mapeamento da discussão conhecida como as Controvérsias, através de uma passagem pela história da Sociedade Britânica de Psicanálise, especialmente após a morte de Freud, gerada por divergências teóricas entre sua filha Anna Freud e Melanie Klein., com ênfase na perspectiva do chamado Middle Group (O Grupo dos Independentes Ingleses). Nas discussões científicas em torno do legado freudiano, aquele grupo foi assim chamado exatamente por posicionar- se entre os annafreudianos e os kleinianos. Um de seus expoentes foi o objeto principal desse estudo: Donald W.Winnicott. Na medida em que se procurou investigar as bases teóricas a partir das quais Winnicott se inspirou, abordaram-se contribuições teóricas freudianas e kleinianas, numa breve incursão por alguns de seus principais conceitos, seguida de uma reflexão sobre as diferenças básicas postuladas pelos autores - Winnicott e Klein. De Melanie Klein destacaram-se o conceito de Instinto de morte inato e a problemática do papel do ambiente na emergência do eu. De Winnicott trabalhou-se as contribuições sobre o processo do amadurecimento emocional primitivo, sobretudo no que concerne à valorização do ambiente e da dependência nas etapas mais precoces do desenvolvimento, de maneira a demonstrar as inovações teóricas trazidas pelo autor perante os referenciais psicanalíticos supracitados.