[pt] EXPERIÊNCIAS DE ONTEM NA CONSTRUÇÃO DE QUEM SOMOS HOJE: PRÁTICA EXPLORATÓRIA COMO FUNDAMENTO SUSTENTÁVEL NO ENSINO E NA PESQUISA
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30835&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30835&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30835 |
Resumo: | [pt] A pesquisa que apresento neste trabalho foi motivada por minhas experiências como bolsista de iniciação científica (IC) e como participante de um grupo de pesquisas durante a graduação. Norteado pelo viés ético-teórico e metodológico da Prática Exploratória (PE) (ALLWRIGHT; HANKS, 2009; MILLER, 2012; 2013), seus princípios e seu trabalho contínuo para entender (MILLER et al., 2008), (re)convidei alguns colegas de graduação, hoje professores, a buscarem, junto comigo, entendimentos sobre o puzzle Por que participar do grupo de pesquisa foi tão significativo para mim?. Assim, os momentos que tivemos nos diferentes grupos de pesquisa e de discussão dos quais fizemos parte durante nosso processo de tornar-se professor motivaram e impulsionaram uma calorosa conversa exploratória (MORAES BEZERRA; NUNES, 2013), gerando diferentes pôsteres, os quais organizaram nossa discussão em pequenas apresentações e direcionaram nossa busca por entendimentos. Em nossa discussão, percebemos que aspectos como a Qualidade de Vida (ALLWRIGHT, 2008; MILLER, 2010), o Afeto (ZEMBYLAS, 2003; 2005) e a Socioconstrução de Identidade(s) (MOITA LOPES, 2001; BASTOS, 2004; 2005) se apresentaram como de grande relevância em nossa formação e como elementos que devem ser observados e discutidos na formação de professores. Eles, ainda, nos proporcionaram construir inteligibilidade(s) sobre a sustentabilidade do trabalho para entender da Prática Exploratória na pesquisa acadêmica e no ensino (MILLER, 2013), bem como a entender que todo professor é pesquisador (ALLWRIGHT, 2016). |