[pt] EU NÃO TÔ SÓ PARTICIPANDO. TÔ USUFRUINDO TAMBÉM: PRÁTICA EXPLORATÓRIA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR-PESQUISADOR
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25488&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25488&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25488 |
Resumo: | [pt] Este estudo busca entender a (re)construção identitária de uma professora de inglês, que, como parte de seu processo de formação continuada, foi incentivada a tornar-se pesquisadora reflexiva e exploratória. O contexto escolhido foi um curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Língua Inglesa em que a professora e eu trabalhamos colaborativamente para entender o processo de tornar-se pesquisadora assim como o nosso envolvimento nele. Os dados principais do estudo foram gerados ao nos engajarmos em entrevistas de pesquisa adaptadas para estabelecer um foco exploratório para nossas questões. O caráter híbrido da Prática Exploratória contribuiu para que a geração dos dados também suscitasse entendimentos acerca de questões de interesse das duas praticantes do estudo. Servindo-se de construtos da Sociolinguística Interacional, a análise voltou-se para a (re)criação da trajetória de pesquisa da professora, bem como para a (re)construção de sua identidade exploratória. O foco da análise recaiu sobre a coconstrução de explicações e de uma crônica, em forma de histórias apoiadas em sistemas de coerência. Na articulação da trajetória reflexiva de suas histórias, a professora buscou construir-se como membro iniciante da Comunidade de Prática Exploratória. O olhar analítico foi lançado não apenas à construção discursiva da professora-pesquisadora, mas também à minha, especialmente em relação ao meu desenvolvimento como membro mais sênior dessa comunidade de prática. Acredito que o paradigma de pesquisa do praticante, balizado pelos princípios ético-inclusivos da Prática Exploratória, possibilitou o envolvimento de ambas praticantes exploratórias no trabalho para entender o processo reflexivo de tornar-se pesquisador. |