[pt] PRIMEIREAR DA IGREJA EM SAÍDA MEDIANTE A KENOSIS ECLESIAL DE VON BALTHASAR

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: ANDRE LUIZ BORDIGNON MEIRA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60112&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60112&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.60112
Resumo: [pt] A pesquisa é realizada sobre a Igreja em saída com aproximação de implicações da teologia kenótica de von Balthasar e a proposta de pensar o avanço e a contribuição teológica para a Igreja nos dias atuais, marcados pela mudança de época e pelas situações críticas principalmente consideradas nas periferias existenciais. Esta tese tem como questão: a proposta do papa Francisco de Igreja em saída a realizar-se mediante a kenosis eclesial, com inspiração na teologia de von Balthasar. Assim, compreende aplicar a dinâmica irreversível do Concílio Vaticano II. A tese mostra o primeirear como movimento kenótico, impulsionado pelo Espírito Santo, pois o Deus Trino na sua comunicação e atuação kenótica propõe a abertura ao outro. A pesquisa tem metodologia bibliográfica, tendo como ponto de partida o magistério do papa Francisco, singularmente a Evangelii Gaudium n. 24, e outros vários pronunciamentos do pontificado e estudos da teologia balthasariana, especialmente sobre a kenosis e modelos kenóticos da Igreja. A proposta de Igreja em saída através da kenosis proporciona um caminho para a renovação da Igreja, que envolve a formação de pequenas comunidades, dimensão sinodal, missão kenótica, práxis de misericórdia, em direção às fronteiras humanas, primeireando com o diálogo humanizador e frutificando novas formas de vivência comunitária.