[pt] ESTILOS: ENTRE MACHADO E SEUS RECRIADORES
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22117&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22117&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.22117 |
Resumo: | [pt] A partir do conto O cônego ou metafísica do estilo, de Machado de Assis, a presente dissertação propõe um traçado teórico em torno dos conceitos de estilo e de escrita, investigando em que medida o primeiro, se pensado à luz de outra base epistemológica que não a tradicional, é absorvido pelo segundo. Para tanto, observa-se como os conceitos em questão se comportam no interior da obra de Roland Barthes em contraponto com algumas formulações conceituais de contemporâneos desse teórico. O recurso ao pensamento barthesiano tem como objetivo principal, no entanto, ressaltar a preocupação de Machado de Assis com a escrita; preocupação essa presente, enquanto dobra teórica, em suas narrativas – espaço ficcional onde se pode rastrear o diálogo constante do romancista com a filosofia. Perseguindo essas referências fundamentais do fazer literário, passa-se, por fim, à discussão crítica da prática escritural à qual se lançaram alguns autores contemporâneos: recriar contos escolhidos do autor fluminense. |