[en] CARDOSO PIRES AND THE ART OF CREATING MEMORY
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7150&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7150&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7150 |
Resumo: | [pt] José Cardoso Pires procurou, ao longo de sua vida, lutar constantemente contra o que ele chamava de memória frágil da política. Acompanhar, pois, o processo de releitura da história de Portugal realizada pelo autor após a abertura dos arquivos da Pide, torna-se um possível caminho para uma melhor apreensão do lugar que pôde ser ocupado, em Portugal no século XX, pelo intelectua-lescritor. A presente dissertação pretende ler a atuação do intelectual José Cardoso Pires, especialmente no retrato de Portugal traçado por ele nas páginas do romance Balada da Praia dos Cães, como um esforço de se criar novas memórias do salazarismo que impeçam, ou pelo menos que dificultem, a eficácia das políticas de esquecimento promovidas pelos regimes pós- ditatoriais. |