[en] AT THE BORDELINE OF THE OTHER: ANTROPOPHAGIC UPRISINGS
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17409&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17409&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17409 |
Resumo: | [pt] Este ensaio-tese parte da minha inquietação acerca dos modos de relacionamento entre o mesmo e os outros, entre o sujeito e o objeto, em suma, entre os processos de subjetivação da modernidade / colonialidade e as alteridades ou outras gnosiologias não ocidentais. Como se colocar diante de outras ontologias, outras epistemologias e outras éticas ao deparar-se com esses modos diferentes de saber e de agir? Seria inviável essa investigação do campo de confronto entre diferenças, campo que incorpora [encorpora] no debate a potência de ação de cada conceito, afeto e percepto, sem repensar a fórmula da tese de doutorado e da pesquisa acadêmica. Optei, então, por uma escrita múltipla e fragmentária menos presa à disciplina formal e diacrônica e mais experimental para produzir efeitos sincrônicos, explorando a idéia dos giros da espiral que se estendem ao infinito. Enfatizo que se trata não tanto de definir e classificar identidades e sujeitos na relação com o outro e, sim, de entrar na onda dos devires e da encorporaçãoaglomeração- devoração da antropofagia num movimento relacional, contínuo e de diferenciação. Deste modo, outros eus se enunciam através de amotinações que visam descolonizar o pensamento. |