[en] DEATH OF ART: THE DISENCHANTED AESTHETIC APPEARANCE
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=13916&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=13916&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.13916 |
Resumo: | [pt] O problema da morte da arte atravessa praticamente toda a história artística moderna. As preleções sobre estética de Hegel, realizadas não muito tempo depois da fundamentação kantiana de um juízo de gosto autônomo, já apresentam a idéia da dissolução da arte- a qual teria, nas palavras do filósofo, se tornado coisa do passado. Este trabalho pretende investigar a estreita e intrigante conexão entre uma arte que finalmente obteve sua autonomia na época moderna e a sombra constante de sua própria morte. Seja nos discursos estéticos que, desde os primórdios da modernidade, assinalam uma obsolescência da arte, seja no ímpeto crítico-revolucionário das vanguardas, que ensaiaram uma autodestruição da esfera artística, seja numa contemporaneidade em que parecem se apagar quaisquer distinções palpáveis entre a obra de arte e os demais produtos, entre valor estético e valor de troca, a questão da morte da arte, de um modo ou de outro, confirma sua presença. Indagar o sentido dessa longa vigência, assim como averiguar sua persistência no horizonte artístico contemporâneo, é, em resumo, a proposta da tese. |