[pt] PASSADOS, PRESENTES E PRESENÇAS: A SIMULTANEIDADE HISTÓRICA EM HANS ULRICH GUMBRECHT
Ano de defesa: | 2007 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10742&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10742&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10742 |
Resumo: | [pt] Passados, Presentes e Presenças: A Simultaneidade Histórica em Hans Ulrich Gumbrecht. Tomando o experimento historiográfico, Em 1926: Vivendo no Limite do Tempo de Hans U. Gumbrecht como ponto de partida, visa-se aqui investigar certos aspectos centrais nos estudos teóricos de literatura atuais. É com um inusitado Manual do Usuário que Gumbrecht inaugura sua indagação acerca das possibilidades de um texto (vs. uma miríade de recursos midiáticos disponíveis) simular no leitor o efeito de imediação completa. Compartilhando deste desejo de formulação de uma história sensível - onde presença está como outro do sentido - pretende-se encaminhar uma discussão acerca da proposta de produção de presença - vinculada a seu projeto de materialidade nos processos comunicativos, artísticos e literários. Propõe-se discutir implicações teóricas do experimento de Gumbrecht contrapostas a outros modelos inovadores de representação do passado, tais como os discutidos por expoentes da escola dos Annales - em particular, Michel de Certeau, François Furet e Paul Veyne. Segundo Gumbrecht, a simulação de imediação reduziria a ênfase sobre a prática hermenêutica do conhecimento do passado. Portanto, neste palco sem atores parece imperar a materialidade dos elementos envolvidos nos processos comunicativos. Neste âmbito cabe perguntar: seria plausível a teorização acerca destas novas formas comunicativo-literárias - que em toda a sua inegável virtualidade não deixam de acentuar afetos e sensibilidades, minimizando (sem excluí-las) formas de racionalização? |