[pt] O JONGO, O JOGO, A ONG: UM ESTUDO ETNOGRÁFICO SOBRE A TRANSMISSÃO DA PRÁTICA CULTURAL DO JONGO EM DOIS GRUPOS DO RIO DE JANEIRO
Ano de defesa: | 2004 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5173&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5173&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5173 |
Resumo: | [pt] O jongo (ou caxambu, ou tambu, ou catambá) é uma prática cultural de populações afro-descendentes de origem banto presente em alguns estados da região sudeste do Brasil (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo). A inserção de crianças na prática é, segundo os jongueiros, recente, tendo aquelas sido proibidas de participar das rodas até pouco tempo. Este trabalho tem como objetivo compreender a transmissão de valores, concepções e práticas presente no jongo em dois grupos do Estado do Rio de Janeiro: o Grupo Cultural Jongo da Serrinha, em Madureira, na cidade do Rio de Janeiro e a Comunidade Negra de São José da Serra, em Valença, interior do Estado. Esta pesquisa - construída na interface entre a antropologia e a educação - buscou compreender como se dão os processos de socialização/transmissão cultural, tendo como locus a prática do jongo, buscando ainda tecer as relações entre a presença da infância e as re-significações (mudanças) da prática nestes dois grupos. |