[pt] OS FILHOS DA REVOLUÇÃO, O FUTURO DA NAÇÃO: UM ESTUDO SOBRE COMUNICAÇÃO, MÚSICA, JUVENTUDES E TROCAS GERACIONAIS NO ROCK IN RIO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: JULIANA MULLER
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33579&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33579&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.33579
Resumo: [pt] O estudo procura identificar as formas pelas quais o festival de música intitulado Rock in Rio foi capaz de atravessar gerações e, no Rio de Janeiro, ao longo de mais de trinta anos (1985-2017) e com futuros eventos confirmados, se manter pertinente junto às diferentes juventudes que vivenciaram - e ainda vivenciam - suas diversas edições. Para isso se desdobra, primeiramente, em uma análise sobre os festivais contemporâneos enquanto importantes difusores da música na atualidade, além relevantes mediadores do encontro presencial e da convivência social; e, ainda, como se tornaram símbolos de valores tipicamente associados ao conceito de juventude que, no Brasil, vieram ao encontro de um cenário local que propiciou o surgimento do Rock in Rio. Na sequência, o estudo apresenta informações sobre a abrangência deste festival, junto a aportes teóricos onde dialogam os campos da comunicação, história e memória que refletem o contexto de sua realização. Por último, são apresentados os achados das duas etapas compreendidas no trabalho de campo: (a) a observação participante realizada durante a edição de setembro de 2017 do Rock in Rio; e (b) as entrevistas em profundidade com integrantes da audiência da primeira edição do festival, no ano de 1985, e com representantes da atual geração de jovens, no que concerne à faixa etária, que passaram a frequentá-lo a partir de 2011. Ambas tiveram como objetivo entender o valor simbólico do Rock in Rio para as distintas gerações que compõem a sua audiência, fator que se mostrou intrínseco à longevidade do festival.