[pt] A ARQUITETURA DA ARTE: O PARADOXO NOS MUSEUS DE ARTE MODERNA
Ano de defesa: | 2004 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5106&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5106&idi=3 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5106 |
Resumo: | [pt] O conceito de museu de arte moderna é paradoxal. A contradição consiste na convivência da instituição museu - cuja atribuição original é de se ocupar de objetos do passado, destituídos de seu contexto original - com a arte da atualidade. Esta contradição está presente em todas as esferas institucionais e artísticas, acirrando-se ao longo do século XX com o surgimento do museu de arte contemporânea. Este trabalho analisa o edifício-museu como local desta contradição, a partir da relação entre as concepções arquitetônica e artística. Para tal, são analisadas propostas arquitetônicas e museológicas da primeira metade do século XX e edifícios paradigmáticos da segunda metade do século XX. Inicialmente, são estudados o Museu do crescimento ilimitado de Le Corbusier, o Museu para cidade pequena de Mies van der Rohe e o Museu de Arte Moderna de Nova York. Em seguida, são realizados estudos de caso do Museu Solomon R. Guggenheim de Nova York, do Museu Nacional de Arte Moderna, no Centro Georges Pompidou, e do Museu Guggenheim de Bilbao. |