[pt] ARQUITETURA MODERNA NA ALEMANHA: NO PERÍODO DE 1900 A 1933

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: LUCIANE GONZAGA DE OLIVEIRA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6486&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6486&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6486
Resumo: [pt] O objetivo da Dissertação é o estudo da Arquitetura Moderna Alemã, das condições sociais, políticas e econômicas em que ela foi elaborada, de seus antecedentes teóricos e sua participação no Movimento Moderno. O período estudado neste trabalho abrange os trinta anos iniciais do século XX, até a chegada dos Nazistas ao poder na Alemanha, em 1933. A Alemanha passou, em um espaço de tempo de 60 anos, por guerras e mudanças políticas profundas que unificaram o país em 1870, transformaram-na em uma república democrática em 1918 e, com a chegada dos Nazistas ao poder em 1933, em uma ditadura. A Primeira Guerra Mundial afetou toda a Europa e, principalmente, a Alemanha derrotada, estabelecendo um marco divisor da produção arquitetônica. Além das questões políticas, trata-se de uma época marcada por profundas transformações da ciência e da tecnologia afetando as relações econômicas, as condições de trabalho, a indústria, a família, a vida humana individual e coletivamente, a cidade, os objetos da vida diária, desde os utensílios até a moradia. Os profissionais deste período tiveram de dar conta desse novo conjunto de condições que passou a determinar o mundo em que viveriam a partir de então. Esses anos foram definitivos para a arquitetura alemã e para a arquitetura moderna, não apenas pela incorporação de novas idéias, mas pelas atitudes práticas tomadas em relação aos problemas contemporâneos.