[en] CONVENIENCE YIELD ON TREASURY SECURITIES: AN INTERNATIONAL COMPARISON
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51815&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51815&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.51815 |
Resumo: | [pt] Investidores aceitam retornos inferiores em ativos que ofereçam liquidez e segurança, sendo tal desconto conhecido como taxa de conveniência. Este estudo utiliza a diferença entre a taxa fixa do swap de juros e a taxa de juros dos títulos do tesouro como medida da taxa de conveniência. Enquanto a literatura comumente foca na análise do referido prêmio especificamente para os Estados Unidos, construo uma estratégica de swap spread para quatro países: Estados Unidos, Reino Unido, Brasil e Polônia, sendo os dois primeiros desenvolvidos e os demais emergentes. Os resultados mostram que a taxa de conveniência dos países desenvolvidos analisados é, em média, positiva e atinge valores extremos durante crise financeira, em linha com os demais artigos sobre o assunto. Diferentemente, a taxa dos países emergentes é, na maior parte do período, negativa e assume montantes ainda menores em momentos de estresse, comportando-se, portanto, de forma oposta. Empiricamente, essa diferença entre a taxa de conveniência calculada para os Estados Unidos e para o Brasil é relacionada a medidas de liquidez e de risco, levando à compreensão de que em momentos de estresse financeiro, o tesouro americano sustenta uma taxa de conveniência ainda maior do que a do tesouro brasileiro. |