[pt] QUE TERRA É ESSA ONDE ESTOU INDO, QUE TERRA É ESSA VOVÓ: ONDE NÓS CRESCEMOS
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66176&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66176&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.66176 |
Resumo: | [pt] Esta pesquisa se dedica à reflexão sobre os efeitos do etnocídio em relação à presença indígena no meio urbano e periférico a partir de estudo de caso ligado à minha própria vida e à experiência social de minha avó, Dona Dora, remanescente Potyguara e migrante da Paraíba. Dialogamos com estudos sobre os fenômenos das etnogêneses e retomadas identitárias que se confrontam com o processo miscigenatório e de violência étnico-racial que se deu junto ao fato colonial. Na metodologia utilizada, exploramos o modelo (auto)etnográfico e prestigiamos a escuta atenta da oralidade ancestral, através de vovó e sua história de vida. No âmbito das ciências sociais, nos interessa compreender sobre os problemas que perpassam a subalternização de pessoas afroindígenas na formação da sociedade nacional. Para Gayatri Chakravorty Spivak, o sujeito subalterno é concebido como ausente nas práticas discursivas da representação política e social, aqui rompemos com isto e contribuímos para a produção de conhecimento afroindígena a partir de reflexões sobre vida, ancestralidade e memória. |