[pt] PARENTALIDADE TRANSCULTURAL NOS CASAIS EM VIVÊNCIA DE EXÍLIO
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48741&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48741&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.48741 |
Resumo: | [pt] Em um cenário de deslocamentos contínuos por situações de violência generalizada no país de origem, encontramos sujeitos vivendo o exílio com as lembranças da terra natal, como algo deixado para trás e para sempre. Essa fissura no envelope social, que a pátria mãe deixa em seus filhos, provoca uma ferida incurável, levando a situações de desamparo, perdas e danos. Esta pesquisa apresentada em formato de dois artigos teve como objetivo investigar a parentalidade transcultural de casais em vivência de exílio, tendo o primeiro filho nascido em território brasileiro. Para alcançar os objetivos propostos foram entrevistados quatro casais, sendo três provenientes do mesmo país sul-americano e um de país africano. Cada cônjuge foi entrevistado individualmente, configurando um total de oito pessoas (n igual 8). As entrevistas foram analisadas, segundo o método de análise de conteúdo. Constatou-se que para esses casais, a primeira experiência de parentalidade representou uma criação potente de um mundo novo, fundado entre o duradouro e o efêmero, o passado e o presente, permitindo a reparação do vazio existencial ao qual o exílio os impulsionou. |