[en] EXPECTATIONS AND THE COORDINATION OF MONETARY AND FISCAL POLICIES
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36784&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36784&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.36784 |
Resumo: | [pt] Essa tese discute o papel das expectativas dos agentes a respeito da condução das políticas monetária e fiscal na determinação dos efeitos dessas políticas, na dinâmica da economia e na volatilidades das variáveis macroeconômicas. O primeiro capítulo mostra que considerar as expectativas dos agentes a respeito de possíveis mudanças de regime tem efeitos importantes nas respostas das variáveis macroeconômicas aos choques, mesmo que essa mudança de regime não se materialize ao longo da trajetória observada após o choque. O reconhecimento da possibilidade de mudanças de regime também tem consequências importantes para a volatilidade das variáveis endógenas que são mais altas do que as obtidas no modelo linear e muito dependentes dos parâmetros de política escolhidos pelas autoridades fiscal e monetária em cada regime. O segundo capítulo discute o papel das expectativas a respeito das políticas futuras na determinação da profundidade de uma crise quando a economia atinge o limite inferior de zero para as taxas de juros nominais. Ele mostra que ao analisar o impacto de um estímulo fiscal durante um episódios de taxa de juros zero, deve-se olhar para além dos multiplicadores no curto prazo. Para ter efeitos positivos maiores, as políticas monetária e fiscal devem durar mais do que a crise e precisam ser coordenadas. O terceiro capítulo apresenta uma avaliação dos estímulos fiscais em termos das perdas de bem-estar, tornando claro que essa avaliação deve considerar não apenas o efeitos das políticas sobre a inflação e o produto no curto prazo, mas também o valor presente descontado da inflação e do produto nos períodos futuros. Ele também apresenta uma análise de como se obtém o nível ótimo da taxa de juros nominal uma vez que a economia não está mais em crise se a autoridade monetária pretende usar o canal das expectativas para reduzir a profundidade da crise. |