[en] BEATEN EARTH: ON THE TWO BUTANTÃ HOUSES AND HOW TO INHABIT PATHWAYS
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59888&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59888&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.59888 |
Resumo: | [pt] A partir da leitura de duas casas vizinhas no Butantã, na cidade de São Paulo, como um conjunto – uma casa bandeirante restaurada em 1954 pelo Sphan (Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e transformada em museu como parte das comemorações do IV centenário da cidade, e a casa que o arquiteto Paulo Mendes da Rocha construiu para si entre 1964 e 1967 – busca-se entender, através da dimensão material, construtiva e tátil da arquitetura, questões de escala continental que transpassam de um tempo ao outro; não por acaso dois momentos fundamentais para o estabelecimento das fronteiras nacionais, a partir do litoral atlântico para dentro do continente americano. Olhando simultaneamente para essas duas casas icônicas da história da arquitetura paulistana, construídas lado a lado e em uma mesma cota, é possível estabelecer associações entre as ideias de habitar que elas representam, e, na arquitetura, manifestações da construção de um território– visível não só nas duas casas, como também no plano comum que as atravessa. Uma terra batida que guarda expressões dos caminhos, dos meandros, da topografia transformada e recriada pela ação humana; t(T)erra que foi sendo minerada, escavada e revirada para caber em algum lugar no intervalo entre esses dois gestos; entre as duas casas, o Butantã. |