[pt] O MEDO DE ERRAR NO AMBIENTE DE TRABALHO
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20722&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20722&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.20722 |
Resumo: | [pt] Muitos são os fatores que contribuem para a disseminação do sentimento do medo no ambiente de trabalho. Mudanças tecnológicas e constantes transformações nos sistemas de gestão têm aumentado as pressões por excelência, aliadas à produtividade, intensificando dessa forma a experiência profissional (CUNHA, 2006). Tal fato, na maioria dos casos, é percebido pelos pesquisadores organizacionais como algo danoso, capaz de comprometer a integridade psicológica e até física de quem o vivencia, influenciando negativamente o funcionamento organizacional (SUAREZ, 1993; APPLEBAUM, 1998). Todavia, há quem veja no medo algo positivo. Tal sentimento, por vezes, se bem gerido, é defendido como um ponto sustentador da interação social (KOURY, 2002) ou até como um potencializador de performance, contribuindo para o bom desempenho de gestores e funcionários numa empresa. O objetivo principal desta dissertação é entender como variáveis demográficas – tais como idade, gênero, status profissional, tipo de vínculo profissional e nível hierárquico – influenciam na intensidade do medo de errar no ambiente organizacional. Para tanto, foi aplicado o questionário Performance Failure Appraisal Inventory – PFAI (CONROY, 2002) a uma amostra intencional, não probabilística, escolhida por acessibilidade de alunos de cursos de pós-graduação em Administração de Empresas de uma universidade carioca. Com base no tratamento estatístico dos dados observou-se o fenômeno do falso baixo, que coloca em evidência as limitações relacionadas à expressão de sentimentos, principalmente de sentimentos negativos, tal como o medo. Apesar dos baixos índices de medo de errar aferidos, os dados estatísticos descritivos rechaçaram a hipótese estabelecida entre os índices de medo de errar e o tipo de vínculo profissional vivido pelos indivíduos e sinalizam a necessidade da adequação do construto postulado por Conroy (2002) ao ambiente organizacional brasileiro. |