Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Ozores, Ana Luiza Festa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45135/tde-28102017-073627/
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Resumo: |
É natural considerar o erro como algo que deve ser evitado, um indicador de mau desempenho. Desde pequenas, as crianças são habituadas a buscar os acertos, de forma que, quando o raciocínio está errado, elas devem refazê-lo. Tal resultado é cobrado em casa pela família e na escola pelos educadores. Porém, o erro é o mais antigo elemento no processo de aprendizagem, e, além de ser um indicador de desempenho, o erro também mostra aquilo que o aluno sabe ou pensa ter compreendido. É possível notar que alguns alunos do Ensino Médio mantêm erros e dúvidas que deveriam ter sido sanados ao longo do Ensino Fundamental. Neste trabalho, será analisado o porquê de essas dúvidas ainda se apresentarem, pois a análise desses erros pode auxiliar tanto o aluno como o professor. O aluno, com uma devolutiva do que foi feito para tentar aprimorar o seu saber e o professor, levando-o a elaborar novas estratégias didáticas e planos de ensino que melhor se adaptem ao seu público alvo. |