[en] FEAR OF FAILURE AND OCCUPATIONAL STRESS AMONG BRAZILIAN MILITARY POLICE OFFICERS
Ano de defesa: | 2021 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52920&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52920&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52920 |
Resumo: | [pt] Estudar o bem-estar mental de policiais é relevante pois ele impacta diretamente a produtividade e os números de afastamentos, ideações de suicídio e aposentadorias precoces (Edwards & Kotera, 2020). O bem-estar mental é afetado tanto pelo medo, que é uma emoção capaz de paralisar ou diminuir a capacidade de reação diante de uma situação arriscada, quanto pelo estresse, que causa danos como ansiedade, depressão, irritabilidade, aumento da pressão arterial, dores musculares e dependência química. Argumentamos que o medo de errar, mensurado pelo Questionário Multidimensional do Medo de Falhar (QMMF), e o estresse ocupacional, mensurado pela Job Stress Scale (JSS), são coerentes com a realidade policial e buscamos verificar como ambos se relacionam por meio de um estudo de caso conduzido na Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Foi encontrada uma correlação indireta entre o medo de errar e o estresse ocupacional, principalmente no que diz respeito ao apoio social no ambiente laboral. Dessa forma, o trabalho contribui para a aproximação dos estudos sobre o medo de errar, majoritariamente em áreas como psicologia do esporte e empreendedorismo, com os estudos organizacionais. A contribuição se estende ao fornecer insumos para que a área de recursos humanos atue para diminuir os afastamentos e evitar que o sofrimento dos agentes se transforme em patologias mais graves (Minayo et al., 2008). Por fim, sugerimos a realização de estudos adicionais de modo a contornar as limitações metodológicas impostas a essa pesquisa. |