[pt] MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SÃO CRISTÓVÃO, RIO DE JANEIRO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: ALEXANDRE DE OLIVEIRA BRANDÃO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=26856&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=26856&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.26856
Resumo: [pt] A cidade do Rio de Janeiro é protagonista de discussões jornalísticas e acadêmicas acerca de sua condição de centro turístico e cultural do Brasil. Ganham destaque temas relacionados às condições de mobilidade urbana existentes na metrópole. Sobre esse tema há desafios estruturais a superar: superlotação e difícil acesso a estações de ônibus, metrô e trens; congestionamento no trânsito de veículos no qual predomina o uso do veículo individual e precário sistema de sinalização de trânsito. Esta pesquisa tem como objetivo analisar as ações que o governo municipal promove para a melhoria do transporte urbano. Como e por quais motivos uma cidade que tem investido maciçamente em vários modais de transporte apresenta ainda tantos problemas nesses serviços? O problema é analisado sob dois pontos de vista: todo o arcabouço legal de que os governantes dispõem para o desenvolvimento do transporte público e a utilização de um Índice de Mobilidade Sustentável (IMS), construído a partir de conceitos que estruturam o referencial teórico apresentado, o qual seria capaz de medir a qualidade do transporte público e também orientar decisões futuras. O recorte do estudo trata da Região Administrativa São Cristóvão (VII Região Administrativa do Rio de Janeiro), área escolhida em virtude da multiplicidade de sua ocupação (moradia, educação, esporte, lazer, saúde, comércio, indústria, passagem entre bairros) e de sua privilegiada localização junto ao Centro da cidade, contando com diversas vias de acesso conferindo-lhe grande potencial logístico intermodal. O aproveitamento de tais características depende de decisões e investimentos públicos. No entanto, o planejamento falho do sistema de transporte carioca é evidenciado pelo resultado do cálculo do IMS específico para São Cristóvão. A baixa qualidade nos meios de transporte disponibilizados é discutida a partir da constatação de fatos como a preferência pelo transporte motorizado individual; engarrafamentos crescentes na região; superlotação dos meios de transporte nos horários de pico; precariedade na acessibilidade aos meios de transporte; e pouca integração entre os modais de transporte na região.