[en] INTERNSHIP IN SCIENCE MUSEUMS: THE MUSEUM AS A SPACE FOR PRODUCING KNOWLEDGE AND ACADEMIC BACKGROUND

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: ISABEL VICTORIA C VAN DER LEY LIMA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34685&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34685&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34685
Resumo: [pt] O presente trabalho tem como objetivo caracterizar o estágio desenvolvido por alunos bolsistas em museus de ciência. Historicamente, esses espaços se consolidaram como locais de produção de conhecimento e educação. Em um primeiro momento, pretendeu-se investigar exclusivamente como a iniciação científica (IC) ocorre nesses espaços e se a formação dos bolsistas se relaciona com as demais atividades museais, como a mediação. Assim, foram levantados quais museus da cidade do Rio de Janeiro possuem bolsistas de IC e, em seguida, realizou-se entrevista com os profissionais das instituições responsáveis por esses alunos. Entretanto, a ida a campo revelou a presença de outros tipos de bolsa, como a de extensão universitária, levando, portanto, a ampliar os objetivos da investigação, ou seja, incluiu-se a análise da formação dos bolsistas em geral. Buscou-se também, a partir da aplicação de um questionário online, mapear os demais espaços museais no país que possuem alunos bolsistas. A investigação permitiu a caracterização do estágio quanto à seleção dos bolsistas, atividades desenvolvidas, apresentação dos resultados, avaliação e relação com a mediação. Para a análise das dimensões formativas na IC, estabeleceu-se um diálogo com autores como Latour, Bourdieu, Neves e Martins, e na extensão, com Freire e Paula. A análise das experiências formativas mostrou que a extensão e os museus de ciência podem ser espaços para o diálogo entre o conhecimento científico e a sociedade, onde a produção do conhecimento e a educação, em geral, caminham juntos. Além disso, a pesquisa aponta que a IC e a extensão são processos formativos que podem acontecer simultaneamente e o quanto museus de ciência parecem ser um espaço potente para que essas diferentes formações acadêmicas aconteçam em diálogo.