[pt] ALOCAÇÃO DINÂMICA EM FUNDOS DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA NA PRESENÇA DE RIQUEZA EXTERNA: O PROBLEMA DA LOCALIZAÇÃO DE ATIVOS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: MARCO ANTONIO CUNHA DE OLIVEIRA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5511&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5511&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5511
Resumo: [pt] O problema de como alocar ativos de forma eficiente tem sido uma das questões fundamentais em Finanças. Uma das mudanças recentes no mercado brasileiro tem sido o crescimento dos fundos de Contribuição Definida, seguindo a tendência observada em outros mercados. Entretanto, ao focalizar decisões de investimento sob o ponto de vista do investidor individual, surge a necessidade de incluir a tributação no processo de alocação de carteiras. Neste contexto, este trabalho analisa a decisão de alocação e localização preferencial para as classes de ativos, em veículos de investimento com tributação convencional, ou com diferimento de imposto, mediante a legislação local. O investidor possui dois tipos de riqueza, seu capital financeiro acumulado, e o capital humano, representado pela capacidade de gerar rendimentos futuros. A solução é obtida por alocação multiperiódica de recursos, seguindo o critério de maximização da utilidade esperada da riqueza final. Face à eficiência tributária dos fundos mútuos de ações domésticos, estes podem ser priorizados na localização externa aos planos com tributação diferida, coerente com resultados recentes para o mercado americano. Contudo, se existem diferenças nas rentabilidades das classes de ativos, nos distintos veículos de investimentos, aquela localização prioritária pode mudar, pelo menos para aplicações com objetivos a serem atingidos em prazos reduzidos.