[pt] ANIMALIZAÇÃO HUMANA: BIOPODER E A BESTA INTERIOR
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59827&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59827&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.59827 |
Resumo: | [pt] Esta tese busca analisar, definir e delimitar os contornos da categoria da animalização e as experiências que elas são vinculadas. Identificando a insuficiência de algumas teorizações que desenvolvem suas análises sob o prisma do sexismo, do racismo ou apenas do capitalismo, esta tese o faz a partir da leitura biopolítica das espécies, o que permite compreender como a animalização se funciona como uma operação do biopoder através da constante e ambígua divisão entre humano e animal. Ocorre que, diante de diversas experiências pré-modernas, não é possível equalizar a emergência da animalização, entendida nos termos desta tese, ao contexto da modernidade colonial. Assim, na segunda parte desta tese, são rastreadas algumas experiências que permitirão compreender por que a animalidade, enquanto uma técnica do poder, é condição para a operação da animalização. Nesse sentido, a animalidade se revela como uma técnica do poder a partir da qual o biopoder e a governamentalidade se desenvolvem e se articulam. |