[es] TRADUCCIÓN DEL HABLA COLOQUIAL FICCIONAL: ANÁLISIS DE LA TRADUCCIÓN AL ESPAÑOL DE CIDADE DE DEUS, DE PAULO LINS
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33756&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33756&idi=4 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.33756 |
Resumo: | [pt] A tradução literária, a atividade de recriar obras literárias em outras línguas, apresenta questões bastante complexas e, por vezes, impossíveis de resolver, por lidar com diferenças próprias do intercâmbio linguístico e cultural. Na narrativa literária de cunho realista, as falas das personagens são essenciais para a sua caracterização e podem definir seu perfil de acordo com a sua etnia, grupo social, nível socioeconômico, gênero ou faixa etária. O autor deve, portanto, reproduzir as características da fala oral na escrita, criando um efeito verossímil de oralidade. Por outro lado, o tradutor deverá, por sua vez, reescrever o texto original recriando também as marcas da oralidade na língua de chegada. O presente trabalho trata-se de um estudo de caso que analisa as marcas de oralidade observadas nos diálogos da obra Cidade de Deus, de Paulo Lins (Companhia das Letras, 1997), e como estas marcas são reescritas na tradução para o espanhol peninsular de Mario Merlino (Ciudad de Dios, Tusquets, 2003), com o intuito de identificar as dificuldades originadas por este tipo de escrita e sua correspondente tradução, quais são as marcas que é possível transpor e se estas diferentes das da língua de partida, já que podem estar vinculadas a questões culturais ou tradições discursivas. |