[pt] A RODA DA FORTUNA: MODERNISMO E ADAPTAÇÃO EM RAÍZES DO BRASIL DE SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16484&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16484&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16484 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho consiste na análise da atividade de crítica literária e de ensaística de Sérgio Buarque de Holanda desde o início da década de 1920 até 1936, ano da publicação da primeira edição de Raízes do Brasil. O argumento procura considerar que há uma conexão particular entre a atividade de crítico integrante do movimento modernista, exercida pelo autor nos primeiros anos, e a formulação das questões que atravessam sua obra de 1936. Entretanto, esta relação depende de uma compreensão específica de sua participação no movimento modernista, que se deu por meio de um duplo movimento: a defesa da renovação estética e a preocupação com a forma da tradição na sociedade brasileira. O diálogo com autores como Alceu Amoroso Lima e Mário de Andrade e a posterior viagem à Alemanha, levaram Sérgio Buarque a consolidar suas posições modernistas e apurar suas preocupações sobre a peculiaridade da formação do Brasil. O trabalho pretende discutir esta trajetória do pensamento do autor, culminando na análise das idéias de fortuna e adaptação; o que se revelou como uma estratégia de entendimento de alguns argumentos de Raízes fora do aproveitamento mecânico do esquema weberiano (dos tipos-ideais e do processo de racionalização do mundo) para a compreensão da colonização portuguesa no Brasil. |