[pt] IMAGENS DE MORTE NA MÍDIA IMPRESSA: O OLHAR DO FOTÓGRAFO
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9565&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9565&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9565 |
Resumo: | [pt] O propósito desta dissertação é a análise da percepção dos fotógrafos acerca das imagens de morte publicadas na mídia impressa, a partir do suporte teórico de Michel Maffesoli e de Dominique Wolton. Para tanto, foram entrevistados dez fotógrafos que expressaram a sua opinião a respeito da publicação, produção e recepção das imagens de morte, abordando temas como a edição e manipulação de imagens, a publicação de fotos em diferentes tipos de jornais e a questão da ética na Comunicação Social. Tais depoimentos levam à conclusão que o público é visto como desejoso por imagens violentas, principalmente, no que diz respeito à população de baixa renda. Criam-se várias justificativas para tais publicações, que variam desde o desejo do público por sangue, a brutalidade existencial e o argumento de ser fotojornalismo. Existe a preocupação em extrair a beleza da morte, fotografá-la de maneira indireta e sutil. O bom senso, o respeito às pessoas e a reação do público são considerados os reguladores das publicações, e os Códigos de Ética não são mencionados. Não há consenso entre os entrevistados quanto à incidência das imagens de morte com relação ao passado e à manipulação. Os reguladores da produção das imagens e da publicação das mesmas são freqüentemente subjetivos e relativos. |